Armas-SP: Polícia apreende metralhadora capaz de derrubar aeronaves
SÃO PAULO, SP, 26 de abril (Folhapress) - A Polícia Civil apreendeu na tarde de hoje uma metralhadora antiaérea em uma oficina na zona norte de São Paulo. No local também foram encontradas munições de armas calibres 7.62 mm, .50, .30, 9 mm e 45, carregadores de fuzis, cocaína e ampolas de adrenalina.
O mecânico Jurandir José da Silva, 40, estava no local e foi preso em flagrante. A reportagem não conseguiu entrar em contato com os advogados do suspeito.
Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) disseram ter apreendido o armamento e as drogas na na rua Índio Peri, no bairro Peri. Eles chegaram ao local enquanto investigavam uma quadrilha suspeita de atuar na região.
"[A metralhadora] é uma arma poderosa. É eficiente para romper blindagem de um carro-forte", disse o delegado Mauro Fachini, titular da 4ª Patrimônio, que investigava os suspeitos há cerca de 30 dias. Ele disse que a quadrilha planejava para assaltar um condomínio.
O delegado disse ainda que encaminhará a arma para perícia pois suspeita que ela foi usada durante um assalto a um carro forte em Araras (a 163 km de São Paulo), no início deste mês. "É o mesmo tipo de metralhadora. Não é encontrada comumente em poder de bandidos", disse. Os peritos irão comparar os cartuchos apreendidos na oficina com os do local onde o crime ocorreu.
As ampolas de adrenalina, segundo a polícia, são usadas para enganar os usuários de drogas porque "dá uma falsa sensação de pureza na cocaína."
O mecânico Jurandir José da Silva, 40, estava no local e foi preso em flagrante. A reportagem não conseguiu entrar em contato com os advogados do suspeito.
Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) disseram ter apreendido o armamento e as drogas na na rua Índio Peri, no bairro Peri. Eles chegaram ao local enquanto investigavam uma quadrilha suspeita de atuar na região.
"[A metralhadora] é uma arma poderosa. É eficiente para romper blindagem de um carro-forte", disse o delegado Mauro Fachini, titular da 4ª Patrimônio, que investigava os suspeitos há cerca de 30 dias. Ele disse que a quadrilha planejava para assaltar um condomínio.
O delegado disse ainda que encaminhará a arma para perícia pois suspeita que ela foi usada durante um assalto a um carro forte em Araras (a 163 km de São Paulo), no início deste mês. "É o mesmo tipo de metralhadora. Não é encontrada comumente em poder de bandidos", disse. Os peritos irão comparar os cartuchos apreendidos na oficina com os do local onde o crime ocorreu.
As ampolas de adrenalina, segundo a polícia, são usadas para enganar os usuários de drogas porque "dá uma falsa sensação de pureza na cocaína."
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